sábado, 17 de novembro de 2012

Um breve passeio por Évora

As notícias revelavam a proximidade de uma tempestade... muita chuva e vento.

Mas isso não me iria demover na concretização do meu objetivo: aproveitar o fim de semana livre para ir a Évora.

Foi uma viagem bastante intensa! Quase trezentos quilómetros debaixo de uma chuva intensa, muito vento, muita água na estrada e escuridão total. Mas sempre com a minha fiel companheira!



E, às 23 e 30 do dia 16 chegámos ao nosso destino.


Évora, uma cidade alentejana que desconhecia.


Cidade muralhada com monumentos megalíticos e forte representação da presença romana.

 
 
No entanto, como podem verificar, a chuva foi uma constante. O espaço que deveria ter sido contemplado com calma, passeando pelas ruas da cidade, foi visitado sob a pressão da chuva que teimava em cair.
 
 

 
 
Mas, ainda assim, visitei todos os locais de cariz histórico e cultural da cidade, dos quais destaco o largo de um dos corredores da universidade de Évora, onde podemos encontrar os quatro elementos: água, ar, fogo e terra.
 




 
 

 

 O facto é que, com o temporal, a visita acabou por ser muito mais rápida do que tinha planificado, por isso, ás 13 e 30 do dia 17 já estava a fazer a viagem de regresso, debaixo de chuva, como não poderia deixar de ser.
 
Mas desta vez, não poderia deixar de fazer uma paragem em Evoramonte para visitar o castelo.
 

 
 

Debaixo de chuva para não variar. Mas valeu bem a pena! O castelo é lindíssimo e a paisagem de cortar a respiração!!

E seguiu-se o caminho de regresso. Muito chuvoso!



Mas nalguns locais o céu aparecia para animar a viagem

 
E assim foi. Em 24 horas percorri quase 600 Km.
 
Agora podem perguntar-se: E terá valido a pena?
 
E eu respondo:
 
Não deixemos que a chuva ou outras circunstâncias da vida nos impeçam de sair, de conhecer, de viver!
 
 
Não pensemos que a vida só merece ser vivida se for um mar de rosas, pois, nesse caso, nunca viveremos.
 
 
Lembremo-nos que a nossa vida é como esta breve viagem.
Repleta de tumultos e tempestades, com obstáculos no percurso e sem finais felizes.
Mas será por isso que não deve ser vivida??
 
Quem faz a nossa felicidade somos nós próprios. Cabe-nos a nós viver com intensidade e aproveitar cada momento como se fosse o último!
 
 
 


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